O CAMINHO NATIVO pratica e apoia saberes e culturas nativas, práticas e terapias ancestrais e modernas que contemplam a essência humana. Estudar e praticar o modo de vida dos nativos nos dias atuais é buscar um modo mais natural de viver, em ressonância e harmonia com as sagradas leis universais, resgatar nossa essência primordial, nossos dons e talentos, ser agente ativo no reequilíbrio do planeta, de nossa Mãe Terra, reconhecer o real propósito de nossas almas e nossa missão como seres humanos.
Seguirmos a Estrada Vermelha é seguirmos o Caminho do Coração. A sabedoria ancestral nos revela a importância fundamental de estar em conexão com a natureza e seu ritmo. Através das práticas nativas, restabelecemos nossa sensitividade, intuição, e a comunicação mais íntima com nossos guias espirituais. Aprofundamos saberes ancestrais aplicados à cura e ao autoconhecimento com práticas que nos conectam com o Criador.
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A Tenda do Suor (Sweat Lodge) é uma antiga cerimônia na história nativa. Nossos antepassados criaram o banho térmico para facilitar a cura, purificação e relaxamento. Muitas tribos americanas usam a Tenda do Suor tradicionalmente para purificação, limpeza e cura da mente, do corpo, das emoções e do espírito.
Ao longo dos séculos, o tambor foi um dos objetos centrais para muitas culturas. No xamanismo antigo foi registrado seu uso há mais de 25.0000 anos. A espiritualidade mais antiga conhecida – amplamente definida como xamanismo – contava com o tambor para viajar até os planos espirituais. Desenhos de cavernas mostram o papel central do tambor. A psicologia e a ciência identificaram tanto a meditação quanto a percussão como uma terapia de apoio útil para o estresse e perda de memória.
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As reuniões do Círculo de Orações acontecem quinzenalmente no Centro do Caminho Nativo. Durante as reuniões realizamos rezos destinados a pessoas e amigos que estejam necessitando de orações para saúde, assim como outros males.
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Os Cheyennes começaram a usar a medicina nativa em cerimônias com Tipis no final de 1800. Em 1884 foram visitados por Quananh Parker (um mestiço, chefe comanche), que realizou muitas cerimônias para eles. Naquele mesmo ano, um pouco mais tarde, Leonard Taylor e John Turtle e sua mulher Dog Woman (Cheyennes) foram para as terras Kiowa e aprenderam a cerimônia à moda deles. Anos mais tarde, surgiu a primeira Igreja Nativo-Americana (N.A.C.), que integrou várias tribos, tendo como local de cerimônia a Tipi. Esta cerimônia se destacou por usar orações, canções e propagar a paz.
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“Aperfeiçoar a si mesmo é a única coisa que podemos fazer para transformar o mundo.”
(Ludwig Wittgenstein)